quarta-feira, 7 de novembro de 2012


UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI): A humanização no cuidado da enfermagem com o paciente de alto risco[1]

         Graziela Pinheiro, Juciane Barreto e Ricardo Brito[2]



         O objetivo da temática é mostrar que a Unidade de Terapia Intensiva requer cuidados redobrados, pois é uma área na qual se encontram pacientes de alto risco onde as condições do mesmo variam de normalidades a anormalidade, sendo que pequenas mudanças podem ajudar na sua melhora ou sua piora. É importante abordar a necessidade da humanização em UTI, pois esta não envolve somente o cuidado físico com o paciente, mas também ao seu estado psicossocial.
          A humanização, é respeitar, dá atenção, dialogar com o paciente, sendo um aspecto importante, pois na área da saúde e da enfermagem é crucial para um bom atendimento e uma boa recuperação do cliente. É importante estabelecer um vínculo de afinidade ou conhecimento com o cliente, com seus familiares, procurando não só cuidar da sua doença, mas também cuidar do seu ser.
          O cuidado humanizado embora seja muito falado e questionado é, infelizmente, pouco vivido, pois na maioria das UTI’s com seu trabalho rotineiro, os profissionais acabam fazendo seu trabalho mecanizado, esquecendo muitas vezes que os pacientes ali são seres humanos com seus valores, sentimentos e não simplesmente máquinas.
         É importante ressaltarmos a humanização do enfermeiro na UTI, pois é o único profissional que está apto a cuidar 20 horas do paciente, tentando aliviar sua dor, seu sofrimento, logo o mínimo de atenção e cuidado prestado ao paciente fará toda diferença. Este artigo foi produzido com o objetivo de conscientizar os profissionais que estão para sair das faculdades a praticar seu trabalho de modo mais humanizado e ver paciente em seu todo: doença e ser; Assim terá sucesso como profissional e verá o sucesso do paciente com sua recuperação.



[1] Texto de opinião produzido na Disciplina Leitura e Produção Textual Ministrada pelo Professor Tinoco Luna

[2] Alunos do 2º período “C” do Curso de Enfermagem da Faculdade do Vale do Jaguaribe (FVJ)

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